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Plebiscito Popular 2025: Contraf-CUT incentiva a participação da categoria no levantamento

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) incentiva a participação da categoria bancária no Plebiscito Popular 2025. Desde terça-feira (1º de julho) urnas físicas começaram a ser disponibilizadas em sindicatos, praças, igrejas, terminais de transporte, escolas e locais de trabalho.

Também será possível votar pela internet por meio do site www.plebiscitopopular.org.br, mas segundo a organização do Plebiscito Popular, esse formato ainda não está disponível, a previsão é a votação online será disponível em setembro.

Logo abaixo, QRCode para a urna eletrônica cadastrada pela Contraf-CUT. Aponte a câmera do seu celular e você será encaminhado diretamente à página do Plebiscito Popular para responder!

Também  desde terça-feira, 1º de julho, começaram as atividades ativas de comunicação e engajamento promovidas pelos movimentos sociais e centrais sindicais, incluindo a Contraf-CUT, para que a sociedade entenda o que é o Plebiscito Popular e a importância de contribuir com a sondagem que, neste ano, quer saber o que os brasileiros pensam sobre a redução da jornada de trabalho sem corte de salário, fim da escala 6×1 e de propostas para justiça tributária, como o projeto de lei para isenção de imposto de renda a quem ganha até R$ 5 mil e aumento da taxação sobre rendas superiores a R$ 600 mil por ano.

A definição dos temas do plebiscito foi divulgada em abril, pela Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo — que reúnem organizações como a CUT, o MST e diversos outros movimentos. A proposta, organizada pela Rede Jubileu Sul, está amparada no artigo 14 da Constituição Federal e regulamentada pela Lei 9.709/98, que garante o direito à consulta popular antes da criação de leis.

Plebiscito é resistência democrática

Mais do que uma consulta sobre políticas públicas, o Plebiscito Popular 2025 é também uma ferramenta de enfrentamento ao crescimento da extrema-direita e seus discursos de ódio. A mobilização será realizada em três fases:

  • Criação de comitês populares em bairros, escolas, universidades e locais de trabalho;
  • Coleta de votos da população sobre os temas propostos;
  • Entrega dos resultados em Brasília às lideranças dos Três Poderes.

Fonte: Contraf-CUT