Próximo encontro da Roda de Conversa – Qualidade de Vida em Pauta abordará a raiva
Participantes destacaram a importância do equilíbrio no último encontro

Na próxima quarta-feira, dia 17, ocorrerá mais um encontro da Roda de Conversa – Qualidade de Vida em Pauta. Desta vez, a iniciativa abordará a raiva e as formas de administrar essa emoção intensa.

Raiva

Um momento de raiva pode surgir a qualquer momento e se dissipar rapidamente quando algo se resolve ou perde importância. No entanto, esse sentimento pode persistir por tanto tempo que começa a prejudicar nossa qualidade de vida e interferir em nossa capacidade de lidar com os desafios cotidianos.

O que está acontecendo? Qual é o sinal de alarme?

A raiva pode surgir como uma reação à pressão ou tornar-se um padrão de comportamento predominante diante dos contratempos do dia a dia. Acima de tudo, ela nos indica que podemos não estar sentindo segurança ou que nossas necessidades não estão sendo atendidas adequadamente.

Participe da Roda de Conversa e venha explorar de forma coletiva estratégias para lidar com a raiva de maneira saudável, promovendo assim um maior bem-estar e qualidade de vida para todos os participantes.

Rigidez e flexibilidade 

No encontro do dia 3 de julho, o tema da Escola da Paz abordado na Roda de Conversa foi o dualismo da Rigidez e da Flexibilidade. 

Constantemente lidamos com essa dualidade, precisando discernir o que devemos flexibilizar e o que é crucial manter para realizar nossas atividades diárias. O grupo enfatizou a importância do equilíbrio: a rigidez na preservação de valores e princípios essenciais para a saúde mental e o autorrespeito, porém entendendo a diversidade de pensamentos e ações. 

Outro ponto discutido foi a capacidade de autorregulação diante de situações desafiadoras, demandando determinação. Exemplos vivenciados pelos participantes demonstraram a eficácia dessa capacidade no ambiente de trabalho e nas relações pessoais.

Também foi destacada a necessidade de abandonar ideias rígidas ao cuidar da saúde e superar preconceitos enraizados desde a infância, assim como posturas que dificultam nosso dia a dia em nome de exigências inflexíveis.

O objetivo desses encontros não é fornecer soluções definitivas para questões cotidianas, mas sim provocar reflexões. As complexidades emocionais presentes nas situações do dia a dia podem ser melhor geridas ao identificarmos esses pontos, ajudando a controlar nossas reações e preservar as relações interpessoais.

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